Uma das mais belas canções de Édith Piaf voltou aos holofotes com a abertura dos Jogos Olímpicos
A interpretação de Céline Dion para o clássico "Hymne à L’amour" na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ganhou os holofotes nos últimos dias. Não por menos, a emoção na voz da cantora, que não cantava há um ano após ser diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, evoca aura da histórica cantora francesa Édith Piaf e o lindo significado da canção ecoada no mundo todo através de transmissões televisivas.
"Hymme à L'amour" foi lançada em 1950 em composição conjunta entre Édith e Marguerite Monnot. A música foi feita em homenagem ao boxeador Marcel Cerdan, par romântico da cantora francesa. O lado triste da história é que Marcel faleceu em um acidente aéreo antes da canção ser gravada de fato.
Embora a composição traga uma história pessoal, a música atravessou fronteiras de tempo e se fortaleceu como um verdadeiro hino de amor ao redor do mundo. No Brasil, a canção chegou a ganhar versão em português por Odair Marzano e também foi sucesso por aqui já na década de 50.
Em 2004, Bibi Ferreira, um dos maiores nomes a transitar entre música, teatro e televisão no Brasil, gravou uma versão da canção para o espetáculo "Bibi Canta Piaf". Na ocasião, ela apresentou uma releitura para a gravação original, em francês.
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